Como seria não andar pelas quadras retas
Cento e dois, cento e quatro, cento e oito
E não sentir toda essa melancolia branca, pura
Cento e dez, cento e doze
Aqui as lágrimas permanecem quentes, correntes em mim
Aqui, sente-se essa falta silenciada entre os ipês amarelos do mês de setembro
Cento e catorze, Galeria, Terminal
Tudo é seco e imenso. Eu também.
Rafaela Vitória
Ou apenas Rafa, a quinta convidada nesta série de publicações do aniversário de 6 anos do contradição™. Ela também escreve em seu blog pessoal Paraíso de Medos.
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Nessa eu caminhei com você! 😉
Meu ipê preferido de brasília, que desabrocha as mais belas palavras 🙂